ÁGUIA – Consultoria Hoteleira Especializada

Dificuldades são para Profissionais

“Revenue Management” e ou (é Disciplina de Administração Hoteleira)

“Revenue Manager” o Gerente de Receitas!!:
Vem sendo tida como uma das mais promissoras posições na Indústria Hoteleira.
Redes hoteleiras e alguns hotéis independentes no Brasil e no Mundo já estão percebendo que o RM é um componente de gerenciamento estratégico, o qual deve ser incorporado à alta Administração hoteleira, assim como acontece hà mais tempo com as Cia aéreas e outras empresas em que o processo é necessário e sempre altamente positivo.
O que precisamos entender é que há efetivamente coisas inseparáveis.
Gerenciamento de Receitas pomposamente chamado de “Revenue Management” (afinal somos um País de língua Portuguesa) é uma disciplina de Administração Hoteleira. E não um setor da hotelaria.
O competente Gerente Geral de Hotel ou Diretor de Operações de uma rede tem para si esta atribuição, é através do correto e complexo gerenciamento de receitas “revenue Management que se faz uma administração consciente e com resultados altamente positivos e sustentáveis.
Segundo alguns professores universitários na área de hotelaria e Turismo o cartão com o 
Título de “revenue manager” é sustentado por alguém que não sabe exatamente o que faz e 

foi contratado por uma empresa ou pessoa que não sabe o que quer.” Eu concordo com isto.

Parece-me que colocações como esta e que vêem sendo rotineiras quando falam de “revenue management”, são um dos motivos para as inúmeras queixas sobre resultados insatisfatórios de muitos hoteleiros.

A pergunta que não quer calar é: como gerenciar, como dirigir, (na Europa o gerente geral é Diretor Geral, e lá, o RM na Hotelaria está bem mais adiantado e atuante é uma REALIDADE, constante) um hotel ou uma rede, se você não tem conhecimento de gerenciamento de receitas, e falo de Gerenciamento de Receitas ou “RM” na sua plenitude?

1-    Antes de saber quem são os seus concorrentes, precisa saber quais são, ou seja precisa estabelecer um parâmetro e isso se faz com percentuais, de quem é ou não seu concorrente.(Porque existe o concorrente e o que você acha que é concorrente).
2-    Definido isto vamos verificar se estes realmente são e se queremos ou não neutralizá-los, ou a eles nos sobrepormos.
3-  É preciso saber e gostar profundamente de Aritmética, Economia, Cálculo comercial e Industrial e raciocínio lógico.
4-    É necessário conhecer toda a operação do Hotel, e é bom que isso não seja teórico para que não se determinem absurdos e não se transforme o dirigente em “chacota” para os subordinados, inviabilizando a gestão.(Quero com isto dizer, que quando eu assino alguma determinação com o simples FAÇA-SE ou CUMPRA-SE tenho que ter plena capacidade para, se necessário dar o exemplo).
5-    Conhecimento de mercados, suas oscilações e o que neles interfere.
6     – Sólidos conhecimentos de custos e sua composição, em todas as áreas.
7     Saber que quando vc faz uma Gestão apurada e consciente vc é UM GERENTE GERAL PLENO logo Revenue Manager nada mais é que uma das SUAS atribuições.
 7.a. – Saber que num sistema de RM você usa o preço de venda e não o de custo. Mas como vai vender ou determinar preços de venda se não sabe como determinar o custo?
(Além de mais uma enormidade de fatores.)

Em Síntese O Revenue Magement, é muito complexo, mas sem ele não há resultados conscientes e consistentes. Não esqueçam, quando afirmo que não há hotel que não dê lucro, eu sei exatamente o que estou dizendo, só que nunca olhei o “RM” (gerenciamento de receitas) como algo isolado da direção geral, nem a cuidado de terceiros. Se a administração a Geral é minha responsabilidade, aqui no caso Brasil, Gerência Geral, ou diretorias de operações ou Geral de qualquer  forma alguém que conheça toda a operação, administração e controladoria hoteleira, e seja o responsável de fato por GERAR RESULTADOS.

Revenue Management ou Yield Management (embora não significando o mesmo) são disciplinas de gestão hoteleira utilizadas no processo estratégico da definição de preço dinâmico, aplicado à estruturação de níveis de tarifas relacionados com a disponibilidade ou ocupação de cada UH ou, na minha visão de toda uma unidade ou rede Hoteleira já que viabiliza majorar  toda e qualquer receita,em suma de um Hotel ou Rede.

Uma estratégia de RM bem implementada, implica ter como resultado a subida da ocupaçãodo preço médio e do REVPAR, conseqüentemente um aumento significativo da margem de lucro.
Enfim, você aufere um aumento geral de receita de forma, consciente consistente e sustentável.
Embora esteja se criando o cargo de gerente de receitas ou “revenue manager” esta não é uma função que possa estar fora da direção ou Gerência Geral. Ao encontro do que professam as grandes faculdades de hotelaria Européias, assim como os cursos profissionalizantes “RM” deve ser sim estudado, mas para aperfeiçoamento de Gerentes e Diretores Gerais. Gerente de receitas é conflitante dentro de uma bem  organizada estrutura hoteleira, posso entendê-lo no máximo como um assistente de Gerencia que facilite o processamento e atualização constante de dados. Senão vejamos, “sou um gerente geral” que tem um “revenue manager” uso os dados que ele me fornece e os dou como certos, se algo der errado culpo-o e continuo belo e formoso com meu cargo. Isso é pelo mínimo DESONESTO e próprio de quem procura esconder a própria incompetência.”
Vejamos aqui porque o “revenue manager” é uma figura que já pela sua colocação passa apenas e tão somente a “orientar” eu diria sugerir.
Quer sendo um Revenue Manager de um hotel independente ou de uma rede, este passa a liderar as reuniões sobre estratégia de preço, orientar a alta gerência e guiar a equipe de Marketing e Vendas quanto às estratégias de preços e campanhas promocionais para cada segmento de negócio e canal de distribuição.
Com o objetivo de maximizar receitas, o Revenue Manager tem que realizar duas grandes tarefas:
1)        desenvolver e recomendar as estratégias de tarifas mais eficazes para o aumento da receita em base diária, mensal e anual;
2)         Motivar os executivos e demais gerentes a implementar as recomendações.
A 1ª das atribuições, pressupõe um complexo sistema automatizado segundo especialistas.
A 2ª me parece fora da alçada de um “revenue manager”, aceitando o cargo como existente Motivação da equipe não seria atribuição dele, até porque, tratando-se de um “gerente de receitas” pode, e não lhe é exigido que conheça a operação hoeleira.
Como o Bom andamento de uma unidade ou rede são de responsabilidade da Direção ou Gerencia Geral, mais uma vez temos o “RM” como um assistente.

Ao lerem as minhas colocações, poderão pensar que eu tenho alguma coisa contra o Revenue Management, não, muito antes pelo contrário, até porque uso-o desde o tempo em que ele era determinado a lápis e papel quadriculado, o que eu não concordo é que alguém que é um gerente de receitas passe a ter voz ativa a ponto de determinar sobre a gestão geral de um Hotel ou Rede o que é muito mais complexo, visto que o RM é apenas um item no complexo contexto da Administração Hoteleira, de Hotéis, Resorts, Restaurantes, refeitório industriais condomínios e alguns outros setores não necessariamente hotelaria.

Necessidades e qualificações

Hoje, pressupõe-se que o “revenue Management” na pessoa do gerente de Contas ou “revenue manger” tenha ao seu dispor ferramentas tecnológicas de alta complexidade o que no Brasil ainda não está disponível a tão altos níveis. Então eu proponho que, quem conhece o sistema e administra focado em gerenciamento de receitas use seus conhecimentos e seu próprio ou contratado programador e elabore o sistema de acordo com suas reais necessidades. Há Hotéis, e redes usando os sistemas de Revenue Management da aviação, a base fundamental é a mesma, mas as diferenças são enormes e isso leva o sistema a ser perigosamente ineficiente para a hotelaria. 


Mas vou pesquisar e com certeza voltamos a este assunto, algo é fato, não concordo por enquanto que a figura do Revenue Manager seja alguém que não o responsável ou Gerente Geral de um Hotel, Este sim deve informar-se para poder exercer esta função que nada mais é que uma disciplina de sua formação.

14/09/2011 Posted by | Administração, Administração Hoteleira, Aguia, Controladoria, Custos, Finanças | , | Comentários desativados em “Revenue Management” e ou (é Disciplina de Administração Hoteleira)

HOSPEDAGEM, HOTELARIA, INDUSTRIA A PERIGO

É com este título: “Hospedagem em SP e no Rio é mais cara que em Berlim
AE – Agencia Estado”.
Lamentável, a folha on line,trazer uma notícia que por verdadeira demonstra incompetência e amadorismo do setor, e que este por sua vez, culpa normalmente o governo pela falta de “oportunidade”, não, o que há é falta de trabalho sério.
Falei recentemente de custos e vou continuar, claro que logo depois desta postagem, eu falarei de Vendas, para amenizar um pouco.
Se perguntarmos por que o Rio e SP são tão caros, vamos escutar um rosário de desculpas, cujo sinônimo se reduz a incompetência, e exceto em um caso, de parte a parte, governo e iniciativa privada. Já sei que, temos a carga tributária mais elevada  absurda e mal administrada do Mundo, mas cada povo tem o governo que merece já que os políticos são eleitos pelo voto, ou será que não?
Porque os Hotéis, vamos ficar com RJ e SP, são tão caros? Porque 90% dos empresários não sabe quanto custa abrir a porta, e nem quanto seu negócio deve dar de lucro para ser sustentável e permanente. Então pratica preços de acordo com o “andar da carruagem”.
1º Há a saber, que um hotel não dá prejuízo a partir dos 31% de ocupação real, ou pelo menos não pode dar, e isso é uma questão administrativa financeira. É preciso conhecer: mercados, finanças, custo, matemática e administração hoteleira para se chegar a uma tabela honesta e com lucros de acordo com o tipo de indústria que temos, e nela, da categoria e serviço de que dispomos.
2º O empresário tende a crescer, para isso precisa investir, crescer não é sinônimo de crescimento da conta bancária pessoal, é algo muito mais amplo e digno, e quando a nossa matéria prima é Gente, preocupemo-Nos com Ela e todas as nossas melhores expectativas serão positivamente excedidas.
Hoje se eu tivesse Hotel no Eixo Rio São Paulo, com certeza nos últimos 3 anos já tinha construído ou adquirido outra unidade isso se eu só tivesse uma.
O que falta realmente é Administração coerente, planejamento e competência para gerir uma indústria complexa que anda ainda muito na base do amadorismo.Só por curiosidade, quantos hoteleiros teem uma distribuição de seus lucros planejada? Quanto está sendo atribuído a manutenção e melhoramento do empreendimento, treinamento e reciclagem de mão-de-obra, e novos investimentos? isto para não alongarmos a lista.
Será que alguém fez conta de quantos turistas, ou mesmo quantos executivos deixamos de receber por falta de acomodações ou por preços que mais parecem uma piada? Aos Senhores governantes, já lhes passou pela cabeça calcular o quanto deixam de arrecadar em impostos pela falta de gestão e pelo absurdo cobrado em taxas e impostos no setor de turismo e hospedagem? No caso da reportagem citada há uma pessoa que planejava passar um mês no Brasil, passou 15 dias. Sei que “uma andorinha não faz primavera”,mas se em um ano tivermos, e devemos ter, um milhão de casos,interessou? É, tudo o que se multiplica por esse nr. Vale a pena, mesmo para quem não tem visão de futuro. Além da total falta de infra estrutura para turistas? Diria até por falta de incentivo, faltam apartamentos a preços decentes, porque há poucos, onde está o planejamento? Porque não, já que a iniciativa privada se mostra incompetente, planejar e prever novas UH (unidades habitacionais) antes que este caus. se instale? Não quero aqui dizer que o Governo deva criá-las ou pensar em Administrar Hotéis, já que, não precisamos de esforço para perceber que os governantes não fazem nem o dever de casa. Não há saúde, a educação é uma palhaçada, as estradas estão sucateadas, linhas férreas nem pensar, os aeroportos em colapso, os portos assoreados, enfim, uma “fartura”, falta tudo…. Se fossem hoteleiros então seria pior ainda. Mas podiam perfeitamente chamar pessoas que entendam do assunto e dizer-lhes, vamos ter falta de apartamentos daqui a 5 anos, estamos dispostos a subsidiar construção, nada de ampliações, e sim novos hotéis neste e naquele local, o que o Senhor (a) acha de administrar esta ou estas unidades desde a fundação com dinheiro subsidiado pelo BNDES, mas isso sem apadrinhamentos, esse dinheiro tem que ser um empréstimo, precisa das respectivas carências, mas tem que ser totalmente devolvido ou o empreendimento vai a leilão, o que não é interessante nem para o banco nem para o empresário,muito menos par o País, colecionador de “elefantes brancos” como o complexo dos jogos Pan Americanos no Rio que hj poderia estar sendo BELISSÍMAMENTE utilizado para suprir falhas de mercado, e está lá sucateando e dando despesa, ninguém se importa, já que é dinheiro do contribuinte. Não deixaria de pagar um centavo de um financiamento no Rio em SP ou em qualquer uma das cidades onde isso se faz necessário, e nem o aceitaria se não fosse feito em moldes coerentes.

O Turismo é uma indústria, como a petrolífera, a siderúrgica, a construção civil e tantas outras. O empresário Brasileiro ainda não acredita nisso, e como tal explora o turista, sem sequer perceber que ninguém engana ninguém e logo, o enganado vai embora, e espalha o seu sentimento negativo pelo seu circulo de amizades o que invariavelmente destrói algo que não tem nenhum motivo para não estar sempre em ascensão, a não ser a INCOMPETÊNCIA EXPLICITA QUE DEU ORIGEM À MATÉRIA DA FOLHA E EM BREVE O QUADRO ESTARÁ PIOR, ou profissionaliza-se o setor.

30/04/2011 Posted by | Aguia | Comentários desativados em HOSPEDAGEM, HOTELARIA, INDUSTRIA A PERIGO

OS VINHOS

Admito facilmente regar a champagne toda uma refeição – é simples e delicioso. Mas encontrar os vinhos que acompanham cada prato é muito mais difícil e requer muito conhecimento.
Acho que a anfitriã não deve ter medo de inovar. Pode-se perfeitamente tomar vinho tinto com ostras. Não vejo nisso nenhum inconveniente. Pode-se também usar um Resling para acompanhar um prato de caça ou um vinho da Alsácia de notável gosto, com aquele inconfundível sabor da fruta, mas é necessário prudência, e se a pessoa não estiver segura de si, deve optar pelas regras tradicionais. Lembro aqui ainda, que quando servir pratos que levem vinho no seu preparo, este deve ser o mesmo que vai ser servido à refeição. Essencial, mais uma vez, é a boa qualidade do vinho e para isso é preciso saber onde e de quem comprá-lo. Os melhores são os que exibem no rótulo o nome do produtor, isto por si só já é sinônimo de qualidade. costumo servir os vinhos a uma temperatura muito baixa, Os brancos, são servidos a uma temperatura que varia entre  10 e 12º os Tintos entre 15 e 16º. Muita gente pensa que o termo francês “chambrer” num vinho significa colocá-lo perto do fogo ou do calor. Pelo contrário, O que se deve é colocá-los nos lugares mais frescos da casa, ele tem para aquecer todo o tempo do mundo, no copo depois de servido…
Uma informação:

CHAMPAGNE: Foi mundialmente convencionado que este nome é dado apenas e tão somente aos ESPUMANTES, (este sim é o tipo do vinho) provenientes d região de Champagne na França. Isto entendido podemos então passar a usar a palavra correta, ESPUMANTE como denominação para todos os Espumantes que não provenham de Champagne.

Veja muito mais sobre vinhos

30/03/2011 Posted by | Aguia | Comentários desativados em OS VINHOS

A Cozinha e os bons Menus levados a sério:

Cardápio se elabora depois das compras

Todas as manhãs – O responsável pela elaboração deve começar invariavelmente pelo mercado ou praça locais e perambular por entre seus boxs e ou bancas. Comprar os produtos com os quais fará os quitutes do dia é em posse destes ingredientes que nascem os melhores menus e também os exclusivos onde cada dia há um sabor saindo assim da maçante mesmice que além de outras coisas afugenta os clientes.

Esta prática nos dá o conhecimento de quem trás sempre que tipo de produto e a sua qualidade, já que o frescor e a qualidade são fatores inalienáveis para a confecção de bons pratos – É isto, que em minha opinião, faz a boa cozinha.

Outra coisa que temos que levar em conta a elaboração dos menus, é a estação do ano em que nos encontramos. Cada estação tem as suas peculiaridades, os seus produtos e assim elaboram-se menus com produtos da época o que nos trás principalmente duas grandes vantagens, O sabor vindo do frescor dos produtos de época. E o fator custo já que os produtos de época teem sempre preços mais convidativos.

Toda e qualquer receita tem outro sabor quando se seguem estas pequenas regras.

Sem medo de errar, afirmo que, mesmo se o preparo do prato mais sofisticado, não der totalmente certo a primeira tentativa, tampouco será um fracasso completo, caso tenha sido feito com produtos de primeira. Essa é uma das verdades de La Palice – mas que todo o mundo parece esquecer. Em suma, para se obter sucesso com um prato, o método e a arte contam (claro!), mas a escolha dos produtos no mercado é com certeza de primordial importância.

Ouço dizer, desde a dona de casa a compradores (despreparados): mas não se encontra nada decente no mercado hoje em di? Para onde quer que olhemos se ouve dizer que já não se encontram bons produtos. Ora já em 1908, o autor de um livro de cozinha se queixava de que não havia bons produtos e, em 1860,os irmãos Goncourt afirmavam que a carne perdera o sabor! Assim, poderíamos facilmente voltar ao século XVIII e organizar um catálogo completo de queixas culinárias!!!! (desculpas, aquelas mesmas que teem por fim fazer com que nossos objetivos não sejam atingidos.

Quanto a mim, embora correndo o risco de surpreender, direi que, em 2011, podemos encontrar os melhores produtos do Mundo, não importa onde, graças, entre outras coisas, aos meios de transporte modernos. Para encontrá-los, basta dispor de algum tempo, (como sempre digo, este Deus nos dá de graça), olhar bem e passear pelo mercado, e principalmente ter em mente que não se vai ao mercado comprar para fazer isto ou aquilo, vai-se ao mercado e com os produtos bons e frescos da época ali adquiridos, se decide o que fazer. O problema é que meus contemporâneos parecem perder aos poucos o sentido do desenrolar do calendário, do rito, do cerimonial, das particularidades próprias de cada estação.

Isto posto, entendemos que a dona de casa a cozinheira, o cozinheiro profissional o responsável pela elaboração de menus conscientes não deve abrir um livro de receitas e procurar o que fazer. Antes deve ir ao mercado ou à feira onde poderá escolher os produtos mais frescos e de melhor qualidade, então sim procure uma receita onde possa utilizá-los, este processo nos deixa muito mais perto do sucesso em qualquer circunstância.

15/03/2011 Posted by | Administração Hoteleira, Aguia, Custos | , | Comentários desativados em A Cozinha e os bons Menus levados a sério:

FELIZ ANO NOVO

FELIZ E PROSPERO 2011!!!!

http://youtu.be/3ajbyPaBJqM

29/12/2010 Posted by | Aguia | | Comentários desativados em FELIZ ANO NOVO